Se não sabe brincar, não queira amar .




Dificilmente, boa parte do que um dia foi vivido, - sentido, volta a existir. Não digo que é algo consumado! Não! Às vezes certos momentos e pessoas se vão com uma enorme vontade de ficar e se fazer de fato presente e único. Por vezes não sabemos explicar tal sentimento, por que tudo vai além de dizer, é sentir cada dúvida, e cada pedido de ir ou ficar.

É estranho que as vezes tenhamos que decidir algo, que no fundo não gostaríamos de fazer ou dizer. Temos que decidir, escolher, e nem sempre é o que nosso coração quer, mas o que é preciso ser feito, pelo simples fato, que temos que fazer, e só! Compreender certas escolhas, que outras pessoas fazem, nem sempre é uma tarefa fácil, a gente se questiona o porque de fazer/dizer isso ou aquilo.

Principalmente, quando o vilão em questão é o "Amor". - Ôh! cruel e impiedoso! Te invade, te sufoca, te prende, e nem têm dó de ti. Na verdade, o amor não é de fato o vilão, quem o conduz de maneira errada, é que faz o papel de "carrasco". O amor é puro, quem o sente que é o culpado ou inocente. Se não sabe brincar, não queira amar, o amor não é para "crianças", é um campo perigoso, e qualquer movimento ou destrói, colocando um ponto final, ou deixa uma marca até o último dia.


2 Comentários

  1. Pâmela, que texto incrível. Pois é, nem sempre o que escolhemos é o que o nosso coração quer, mas é o certo. Isso aconteceu comigo recentemente e doeu muito, mas foi necessário.
    LINDO TEXTO. Obrigada por partilhar conosco seus desabafos *-*

    Caso queria conferir os meus, fique a vontade.
    Beijos, flor

    www.eduardalins.com

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  2. Eu nunca sei o que comentar sobre textos. Só concordo com o que você escreveu, e ficou incrível.

    Vi o post no Fala, Dantas e encontrei seu blog, gostei bastante e estou seguindo. Leitora nova <3

    Fica com Deus. / www.blogbrightwords.blogspot.com.br

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