Procuro à flor perdida,
procuro a minha paixão desmedida.
Cadê a minha alma ferida?
Talvez foi uma doce magia,
Do meu tempo de menina.
Me perdi no momento em que te vi,
parei de olhar, pois comecei à flutuar
tamanho era o meu brilho no olhar.
Da alegria eu fiz o mar
da lua a me guiar,
das estrelas a amar,
Fiz você, a minha história a contar.
Das pétalas a puxar
beijo cada uma a segurar.
Não via a hora de acabar
para ver o que isso ia dar.
Não sabia se era bem, ou mal me quer,
mas sabia que isso não iria cessar
a minha vontade de procurar,
o rosto que vi, é do homem que vou amar.